"Tal bloqueio, no momento, não impõe necessidade de mudanças na operacionalidade do Ministério da Defesa", afirmou a pasta, que diz trabalhar com a expectativa de "recuperação da economia e reequilíbrio do orçamento brevemente".
Além do corte das verbas para as Forças Armadas, o encontro fechado pela manhã discutiu programas e projetos para Marinha, Exército e Força Aérea. A reunião inicial não contou com a presença de Bolsonaro, que chegou ao local para almoçar com as autoridades e falar a respeito do contingenciamento.,
Corte de verba foi anunciado após reunião com as Forças Armadas
Cortes
Na semana passada, o MEC (Ministério da Educação) anunciou um corte linear nas verbas das universidades federais, o que resultará em um bloqueio estimado de R$ 5,8 bilhões do orçamento da pasta.
A decisão ocorre após a repercussão negativa causada pelas declarações do ministro Abraham Weintraub, que anunciou que a promoção de "balbúrdia" nos câmpus e de festas inadequadas ao ambiente universitário seria um dos critérios usados para a escolha das instituições afetadas pelo congelamento de verbas na casa dos 30%.
Na ocasião, foram alvo das medidas apenas a UFF (Universidade Federal Fluminense), a UnB (Universidade de Brasília) e a UFBA (Universidade Federal da Bahia).
*R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário