A Corte ainda negou, por 4 votos a 1, o pedido da defesa de Azeredo para que o tribunal aguardasse a publicação do acórdão da decisão para determinar a prisão, argumentando que o ex-presidente nacional do PSDB ainda poderia apresentar novos embargos. Azeredo está envolvido no chamado “mensalão mineiro”, esquema de desvio de recursos do governo de Minas Gerais, operado pelo empresário Marcos Valério, para financiar a campanha à reeleição do tucano, em 1998.
Eduardo Azeredo é um nome irrelevante hoje no PSDB, mas tem peso histórico no partido, do qual foi um dos fundadores, em 1988, e presidente entre janeiro e outubro de 2005. O tucano chegou a renunciar o cargo de deputado federal em 2014, quando o processo se aproximava de ser julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), fazendo com que o caso fosse enviado à primeira instância e recomeçasse todo seu trâmite.
*Ceará News7
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