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Para Tiago Oliveira, diretor da ProtekSeg, empresa cearense líder no mercado de controle de acesso, essa busca é latente devido a tecnologia que os serviços oferecem. “Não é só uma catraca de segurança que o consumidor busca. É a sensação de conforto ao saber que pode identificar e limitar o acesso de cada pessoa que entra e circula seja dentro de uma indústria, uma escola ou por exemplo, em hospitais”, completa.
Por exemplo, em hospitais, funcionários têm acesso limitados aos diversos setores da empresa a depender da sua função. "Você pode restringir o acesso a uma determinada área, somente quem atua naquele setor. Exemplo, um funcionário do setor de tecnologia da informação não necessariamente precisa ter acesso a Unidade de Tratamento Intensivo. Ou mesmo, limitar o número de visitantes por paciente. Essas limitações de acesso geram, além de segurança, redução de custos como material de limpeza e energia, já que vai ter menos gente circulando naquele local. Além disso, as horas trabalhistas também ficam em evidência. Isso porque as catracas podem ser integradas ao RH das empresas para registrar a entrada e saída dos funcionários", afirma.
Alavancado por novas tecnologias que facilitaram a instalação, o uso e a integração de soluções de segurança, o mercado se prepara para oferecer cada vez mais projetos que fundamentam essa realidade. Hoje, são cerca de 815 mil imóveis com sistemas eletrônicos de segurança no país. No Ceará, de acordo com Tiago, a ProtekSeg atua no controle de acesso em 80% dos prédios comerciais.
Integração
De acordo com o diretor da ProtekSeg, a projeção a curto prazo para o mercado é de integração entre soluções e serviços intuitivos. "É uma tendência que cada vez mais sistemas de segurança em aplicativos para dispositivos móveis se popularizem, plataformas nas nuvens para integração de dados de sistemas devem ser inerentes, assim como automação e conexão entre os dispositivos eletrônicos de segurança", conclui.
* O intrigante
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