O ex-ministro José Dirceu, em junho, em frente ao fórum do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Nesta ação, Dirceu responde por irregularidades em contrato para fornecimento de tubos para a Petrobras. O G1 tenta contato com a defesa para saber se irá recorrer novamente.
Na primeira condenação, que apura irregularidades na diretoria de Serviços da Petrobras, ele chegou a ser preso, mas aguarda julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em liberdade, com tornozeleira eletrônica, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a Apolo Tubulars, fornecedora de tubos para a Petrobras, por decisão de seus dirigentes teria pago, entre 2009 a 2012, vantagens indevidas e propinas de cerca de R$ 7.147.425,70 a Renato Duque e ao grupo político que o sustentava, dirigido por Dirceu.
Apenas o ex-ministro teria recebido aproximadamente R$ 2,1 milhões em propinas provenientes de contrato da estatal com a empresa.
Outros réus fazem parte do processo. Veja abaixo todas as penas:
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva: condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena passou de 10 anos para 8 anos e 9 meses de reclusão;
Renato de Souza Duque: condenado por corrupção passiva. A pena foi mantida em 6 anos e 8 meses de reclusão;
Fonte: G1
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