O deputado salientou que cada obra inacabada é dinheiro público do povo que está “sem serventia”. “Se a empresa ganha a licitação e começa uma obra, não pode deixar inacabada. Obra precisa ter dia para começar e dia para terminar, pois um equipamento inacabado é sangue e suor do povo exposto sem serventia”, apontou.
*Com AL.
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