As investigações têm como base a delação de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro. O emedebista revelou que ajustou com Wilson Quintella o suposto pagamento de propinas de pelo menos 1% dos contratos firmados pelo Grupo Estre (Estre Ambiental, Pollydutos e Estaleiro Rio Tietê) com a estatal.
De acordo com as investigações os contratos firmados entre 2008 e 2014, somam R$ 682 milhões. As propinas chegam a R$ 22 milhões. Segundo a Polícia Federal, ‘estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e 3 de prisão temporária por 60 Policiais Federais, com o apoio de 16 Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, em São Paulo e Araçatuba’. Os mandados foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Segundo a Procuradoria da República em Curitiba, ‘entre os alvos desta fase estão Wilson Quintella Filho, acionista e ex-presidente de empresas do Grupo Estre, o executivo Antonio Kanji Hoshiwaka e o advogado Mauro de Morais’.
Fonte: Ceara Noticias
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