sábado, 24 de janeiro de 2015

Saco de maldades de Dilma é ainda mais grave no Nordeste, diz líder do PSDB



O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy (BA), afirmou na tarde de ontem (22) que é lamentável ver que “o saco de maldades da presidente Dilma vai penalizar ainda mais o Nordeste e sua população, cruel e ironicamente a região onde ela teve sua maior votação na disputa presidencial”.

“Depois de aumentar juros e impostos, cortar direitos trabalhistas e previdenciários, reduzir verbas da educação e de setores fundamentais e aumentar o preço da gasolina e da energia elétrica, Dilma irresponsavelmente penaliza com sua mão pesada a população nordestina.

Ao vetar a prorrogação dos contratos de compra de energia das indústrias junto à Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Dilma coloca em risco os empregos de milhares de trabalhadores da região”, alertou Imbassahy. O texto da Medida Provisória 656, discutido e aprovado no Congresso no final do ano passado, prorrogava os contratos entre 2015 e 2042.

Imbassahy explica que a decisão equivocada de Dilma, “fruto de sua própria incompetência junto ao setor, onde atua diretamente há anos e foi a principal responsável pela desestruturação do segmento”, coloca em risco as indústrias nordestinas, que perderão competitividade, ao serem obrigadas a comprar energia no mercado livre – com preços estimados em até três vezes os que são praticados pela Chesf.

“São aproximadamente 8 mil empregos diretos e ao menos 145 mil indiretos que correm o risco de extinção na região com a caneta perversa de Dilma. Não bastando o golpe da redução artificial do preço da energia, anunciada na TV por Dilma e bancada na realidade com o dinheiro do próprio contribuinte, chegou a vez do setor industrial sentir na pele o preço da má gestão petista. E, por consequência, o trabalhador – que perderá seu emprego e ainda enfrentará as dificuldades criadas pela presidente para se ter acesso ao seguro-desemprego e outros direitos trabalhistas, por exemplo”, concluiu o tucano.

Fonte: assessoria da Liderança do PSDB.

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