De acordo com o parlamentar, os trabalhadores foram contratados por uma empresa que oferecia mão de obra para vinícolas da região de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, e eram submetidos a situações degradantes de trabalho durante a colheita da uva.
“Será que a pureza desses sucos e vinhos é feita com o suor e o sangue do trabalhador nordestino, que se dedicou à colheita?”, questionou Cláudio Pinho. Ainda segundo ele, casos como esse também são registrados no Ceará.
“O pior é que isso ainda existe no Brasil, inclusive no Ceará, com 17 pessoas já resgatadas de condições de trabalho análogas à escravidão somente este ano no Estado”, apontou o deputado.
*ALECE
Ricardo Garcia
Edição: Lusiana Freire
Edição: Lusiana Freire
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