Camilo convocou para essa reunião membros da alta cúpula da Segurança do Estado, além de representantes do Ministério Público Estadual, Polícia Federal, Defensoria Pública Estadual, Poder Legislativo e Tribunal de Justiça do Estado.
Ele vai montar uma força-tarefa, segundo sua assessoria de imprensa, para acompanhar a apuração do caso, prestar assistência às famílias e fechar um pacote de medidas com objetivo de enfrentar a onda de ataques provocada por facções no Estado.
Em sua página no Facebook, o governador disse que não aceitará, em hipótese alguma, que “esse tipo de barbárie fique impune”. Várias entidades como a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado e a OAB estadual repudiam o fato e cobraram medidas da parte do Governo.
A Defensoria Pública já se colocou à disposição das famílias dos mortos na chacina, enquanto parlamentares da oposição já repercutiram o caso, como os deputados estaduais Heitor Férrer (PSB) e Capitão Wagner (PROS). Ambos lamentaram a postura do Governo. Heitor chegou a dizer: “Chegamos ao fundo do poço!”
O Massacre
A Chacina de Cajazeiras ocorreu na rua Madre Teresa de Calcutá, no bairro Cajazeiras, em Fortaleza. Um grupo armado chegou em três veículos, invadiu a festa chamada popularmente por “Forró do Gago” e começou a disparar contra as vítimas.
O fato ganhou repercussão não apenas nacional, mas, também, internacional, com grandes veículos destacando o caso na cidade que em 2014 foi uma das sedes da Copa do Mundo.
*O Povo Online.
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