Revisões podem ser feitas por meio do Saúde Digital, do Ceará App ou por contato telefônico
Para a verificação, é preciso realizar um cadastro durante o primeiro acesso na plataforma. Serão solicitados dados como CPF, número de telefone, endereço e e-mail. Caso o paciente já possua login e senha, as informações devem estar atualizadas. Isso permitirá que a pessoa seja localizada e, quando contatada, receba as explicações necessárias para o procedimento.
Equipes também estão disponíveis por WhatsApp, de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, para tirar dúvidas e disponibilizar o status da espera de quem busca o serviço (ver abaixo).
De acordo com a titular da pasta, Tânia Mara Coelho, a estratégia possibilita mais transparência, um dos pilares da pasta. “Por meio das plataformas digitais, os cidadãos podem monitorar a posição que ocupam na fila das cirurgias eletivas. Para isso, reiteramos a importância da atualização do cadastro. É por meio dele que faremos o contato com os pacientes e garantiremos, de fato, o acesso à saúde”, destaca a secretária.
Comprovação do pedido
Se, apesar do cadastro, o nome não aparecer na fila, pode significar que o usuário, após análise, não teve indicação para realizar o procedimento ou ainda aguarda no sistema de consultas ambulatoriais para avaliação com especialista. Também pode ocorrer de o município de origem não ter incluído o paciente na lista de espera ambulatorial do Estado, e sim na fila cirúrgica do município. Não existe uma única Central de Regulação.
Em todos os casos, o cidadão deve buscar a comprovação da solicitação na fila ambulatorial do sistema de Regulação estadual junto aos equipamentos de saúde da origem do pedido.
“Todos participam do fluxo de garantia das cirurgias, mas ambos, Município e Estado, têm atribuições importantes nesse processo. Por ser o ponto mais próximo do usuário, a atenção básica tem o papel de fazer a articulação com as unidades da rede municipal e coletar as informações para, então, solicitar o serviço ao Estado, caso o procedimento não possa ocorrer na localidade”, explica o coordenador de Regulação e Controle do Sistema de Saúde (Corac) da Sesa, Luiz Guilherme Costa.
Atualização constante
O caráter dinâmico da fila deve-se à quantidade de operações realizadas e ao cadastro de novos pedidos diariamente. Por isso, a Sesa também atualiza constantemente os bancos de dados a fim de evitar possível duplicidade de informações.
Mutirão de cirurgias eletivas
O Governo do Ceará, por meio da Sesa, lançou, no dia 10 de abril, o mutirão estadual para realização de cirurgias eletivas. Dentro do programa, estão previstos, em todo o Ceará, cerca de 29.096 mil procedimentos em unidades de saúde parceiras.
Prevista em lei pelo Plano Estadual de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas na rede pública de Saúde, a iniciativa é realizada por meio de credenciamento de entidades com ou sem fins lucrativos.
Clínicas, hospitais-polo, hospitais municipais (em convênio com o governo estadual) e outros equipamentos de saúde se inscreveram por meio de chamamento público. As especialidades contempladas são: Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Geral, Gastroenterologia, Ginecologia, Urologia, Nefrologia, Neurologia e Vascular.
Serviço
Atualização cadastral
Plantão Cirurgias: (85) 3219-6073 / 3219-9366 / 3101-2610
Sala de Situação das Cirurgias Eletivas: (85) 3219-4210/ 3101-5217/ 3101-2666/ 3488-2136
Se, apesar do cadastro, o nome não aparecer na fila, pode significar que o usuário, após análise, não teve indicação para realizar o procedimento ou ainda aguarda no sistema de consultas ambulatoriais para avaliação com especialista. Também pode ocorrer de o município de origem não ter incluído o paciente na lista de espera ambulatorial do Estado, e sim na fila cirúrgica do município. Não existe uma única Central de Regulação.
Em todos os casos, o cidadão deve buscar a comprovação da solicitação na fila ambulatorial do sistema de Regulação estadual junto aos equipamentos de saúde da origem do pedido.
“Todos participam do fluxo de garantia das cirurgias, mas ambos, Município e Estado, têm atribuições importantes nesse processo. Por ser o ponto mais próximo do usuário, a atenção básica tem o papel de fazer a articulação com as unidades da rede municipal e coletar as informações para, então, solicitar o serviço ao Estado, caso o procedimento não possa ocorrer na localidade”, explica o coordenador de Regulação e Controle do Sistema de Saúde (Corac) da Sesa, Luiz Guilherme Costa.
Atualização constante
O caráter dinâmico da fila deve-se à quantidade de operações realizadas e ao cadastro de novos pedidos diariamente. Por isso, a Sesa também atualiza constantemente os bancos de dados a fim de evitar possível duplicidade de informações.
Mutirão de cirurgias eletivas
O Governo do Ceará, por meio da Sesa, lançou, no dia 10 de abril, o mutirão estadual para realização de cirurgias eletivas. Dentro do programa, estão previstos, em todo o Ceará, cerca de 29.096 mil procedimentos em unidades de saúde parceiras.
Prevista em lei pelo Plano Estadual de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas na rede pública de Saúde, a iniciativa é realizada por meio de credenciamento de entidades com ou sem fins lucrativos.
Clínicas, hospitais-polo, hospitais municipais (em convênio com o governo estadual) e outros equipamentos de saúde se inscreveram por meio de chamamento público. As especialidades contempladas são: Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Geral, Gastroenterologia, Ginecologia, Urologia, Nefrologia, Neurologia e Vascular.
Serviço
Atualização cadastral
Plantão Cirurgias: (85) 3219-6073 / 3219-9366 / 3101-2610
Sala de Situação das Cirurgias Eletivas: (85) 3219-4210/ 3101-5217/ 3101-2666/ 3488-2136
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