A prisão do ex-presidente da República Michel Temer e os mandados de buscas contra seus ex-ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha tiveram como base a delação premiada de Lúcio Funaro, operador financeiro do MDB ligado a Eduardo Cunha (RJ).
As prisões ocorrem um dia depois de Rodrigo Maia desancar o ministro da Justiça, por ter tentado apressar a votação do pacote de segurança que enviou ao Congresso.
Maia suspendeu a tramitação para priorizar a votação da reforma da Previdência.
Disse que Moro está "confundindo as bolas", que copiou o projeto do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e que só trata do assunto com o presidente da República.
*Com Rafael Teles-UOL
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