Depois de uma longa negociação, em novembro, os governos federal e do Rio de Janeiro toparam dividir os custos da geração temporária de energia das Olimpíadas.
Pelo acordo, Dilma Rousseff entraria com R$ 300 milhões e Pezão, com R$ 160 milhões.
A parte do Rio viria da Light, via renúncia fiscal do governo (a Light repassaria o ICMS que recolhe para a Rio-2016). Só que a Assembleia Legislativa, pouco antes do recesso, não aprovou o projeto de Pezão que viabilizaria o acordo.
Agora, ninguém sabe de onde esses milhões de reais serão tirados.
Do cofre raspado do governo do Rio é que não será. Pezão quer repassar a conta para Dilma.
Por Lauro Jardim.
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