Cid também disse que quer uma avaliação anual dos estudantes da educação básica de rede pública. Atualmente, esse exame, chamado Prova Brasil, é aplicado de dois em dois anos.
Acrescentou que vai cumprir os compromissos assumidos pela presidente Dilma. Entre os quais, ampliar as ofertas de creches e do ensino em tempo integral, valorizar o professor, e fazer a revisão do currículo do ensino médio. “O ensino médio é, sem dúvida, o setor da educação que tem os piores resultados e ainda tem um desafio de acesso. É fundamental que a gente coloque sempre que o papel do Governo federal é um papel normativo, é um papel regulativo, é um papel de estímulo”, disse.
O ministro também destacou que o Governo vai continuar a investir no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e que a meta é capacitar 12 milhões de brasileiros até o término do segundo mandato da petista.
Diálogo com docentes
Em seu primeiro discurso como ministro da Educação, Cid afirmou que a sua gestão estará aberta ao diálogo com os docentes. Declarou que a sua experiência política permitiu conhecer “as necessidades do corpo docente”.
O novo titular da pasta, cujo orçamento é um dos maiores da Esplanada dos Ministérios, já enfrentou rusgas com a categoria no passado, quando era governador do Ceará.
“Gostaria agora de me dirigir a todos os professores brasileiros: sou filho e irmão de professores. Fui também professor. Pretendo me reunir com seus representantes, convidando-os para contribuir ainda mais para as políticas nacionais”.
(da Folhapress) Via O Povo
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