O processo de estruturação da Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições (USPRs) do Programa Ceará Sem Fome está em uma importante fase para o funcionamento das cozinhas, que serão responsáveis pela distribuirão de alimento pronto para os cearenses que se encontram em extrema vulnerabilidade. Após um edital de chamamento público lançado pelo Governo do Estado, 24 entidades denominadas por Unidades Gerenciadoras foram selecionadas para coordenar até 1.298 USPRs.
Nesse momento, as UGs, que passaram por uma capacitação em boas práticas no serviço de alimentação, aquisições e prestações de contas, quando também assinaram os contratos de convênios, na Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), estão em campo para mapear as cozinhas e entendendo cada unidade para o melhor atendimento das demandas oriundas do programa, especialmente no interior do Estado. Um dos pontos tratados foi ainda o cadastro de beneficiários que receberão o alimento.
“Nesse momento, estamos credenciando as Unidades Sociais Produtoras de Refeições, através das Unidades Gerenciadoras, que já assinaram o Termo de Colaboração com a Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Essas UGs estão capacitando as cozinheiras e também auxiliares de cozinha para que possamos, o quanto antes, fornecer refeições para todos os cearenses que se encontram em vulnerabilidade social e que não esteja recebendo o cartão Ceará Sem Fome”, pontua a primeira-dama do Estado e articuladora do Programa Ceará Sem Fome, Lia de Freitas.
Ela aproveitou para parabenizar o trabalho das entidades que estão dedicadas na estruturação da Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições. “Aqui já agradeço a todas as Unidades Gerenciadoras que abraçaram esse programa, porque entraram com a garra e vocação de servir àqueles que mais precisam, pela entidade filantrópica que são, pela ação de assistência social que já vêm realizando e que vêm se somando ao Ceará para levar refeição pronta para quem mais precisa”, destaca.
Uma das UGs selecionadas no edital foi a Cáritas Diocesana de Crateús. A assessora social e tecnóloga de alimentos da entidade comenta como tem sido o trabalho
“A partir do momento que fomos convocados para essa missão, nós assumimos isso como algo maravilhoso. Até porque a proposta de dar de comer a quem tem fome vem com princípio básico daquele alimento que precisa ser preparado e ser organizado em local adequado nas cozinhas. Tem sido um grande desafio, mas nós, enquanto organismos da igreja e também um dos movimentos sociais, entendemos que a missão vem sendo assumida com afinco, com um olhar diferente e com responsabilidade. Temos feito várias conversas com as unidades, que são as possíveis cozinhas, realizando visitas e chamando os parceiros e todos aqueles e aquelas que querem se propor a entrar nessa ciranda”, detalha.
Daniela aproveita para elogiar a iniciativa do Governo em colocar a política pública em prática. “O Governo do Ceará está de parabéns por toda essa mobilização que foi feita e por todo esse empenho para chegar, de fato, alimento a quem tem fome”, disse.
O Ceará Sem Fome
O Ceará Sem Fome, programa criado pelo Governo do Ceará, é baseado em ações imediatas e estruturantes. As ações emergenciais consistem nas entregas de mais de 43 mil cartões no Estado. Mensalmente, as famílias em insegurança alimentar grave recebem R$ 300 para se alimentar. Com a utilização dos cartões, desde a primeira entrega ocorrida em junho, mais de R$ 36 milhões circulam na economia do Estado.
Outra frente é a estruturação da Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições. Serão até 1.298 cozinhas, quando serão distribuídas, mensalmente, 100 mil refeições.
Já por intermédio do grande Pacto por um Ceará Sem Fome, que também prevê ações envolvendo poder público, entidades privadas e sociedade civil voltadas para a geração de emprego e renda, há ainda campanhas de arrecadação de alimentos vêm sendo realizadas em grandes eventos. Já são mais de 44 toneladas destinadas a entidades que atendem pessoas em extrema pobreza.
O Ceará Sem Fome, programa criado pelo Governo do Ceará, é baseado em ações imediatas e estruturantes. As ações emergenciais consistem nas entregas de mais de 43 mil cartões no Estado. Mensalmente, as famílias em insegurança alimentar grave recebem R$ 300 para se alimentar. Com a utilização dos cartões, desde a primeira entrega ocorrida em junho, mais de R$ 36 milhões circulam na economia do Estado.
Outra frente é a estruturação da Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições. Serão até 1.298 cozinhas, quando serão distribuídas, mensalmente, 100 mil refeições.
Já por intermédio do grande Pacto por um Ceará Sem Fome, que também prevê ações envolvendo poder público, entidades privadas e sociedade civil voltadas para a geração de emprego e renda, há ainda campanhas de arrecadação de alimentos vêm sendo realizadas em grandes eventos. Já são mais de 44 toneladas destinadas a entidades que atendem pessoas em extrema pobreza.
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