Nesta quinta, 17, tomaria posse apenas o ministro da Justiça, Eugênio Aragão. Interlocutores da presidente diziam ao longo do dia que seria difícil juntar as cerimônias já que não haveria tempo hábil para convidar autoridades para estsa quinta.
Além disso, um memorando interno do Planalto, de número 238, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, confirma a previsão apenas da cerimônia de Aragão. Isso demonstra que a justificativa de Dilma para a entrega do termo de posse assinado a Lula não tem relação com o evento programado para esta quinta.
O texto com a argumentação de Dilma diz que "uma vez que o novo ministro, Luiz Inácio Lula da Silva, não sabia ainda se compareceria à cerimônia de posse coletiva, a Presidenta da República encaminhou para sua assinatura o devido termo de posse. Este só seria utilizado caso confirmada a ausência do ministro."
A tese levantada pelo Planalto também pode ser contestada pelas declarações do próprio presidente do PT, Rui Falcão, que usou as redes sociais para dizer que a posse do ex-presidente seria no próximo dia 22. "Terça-feira é posse de Lula, o ministro da Esperança!", escreveu Falcão na rede social Twitter.
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