De acordo com o Correio Braziliense, o nome de Figueiredo foi acertado durante um encontro dele com Dilma e com o presidente do partido, Carlos Lupi. Ele chega ao Ministério das Comunicações por indicação do PDT, partido que perderá o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Com a reforma ministerial, a pasta assumida por Berzoini contempla uma fusão da Secretaria-Geral, de Relações Institucionais, de Micro e Pequena Empresa e do Gabinete de Segurança Institucional.
Desde o início do mandato de Dilma, Berzoini estava à frente do Ministério das Comunicações. No primeiro, em 2014, ele foi ministro de Relações Institucionais. No mesmo ano, integrou a campanha à reeleição, momento em que fez parte o Conselho Político e participou diariamente de reuniões com a petista.
Na manhã desta sexta-feira (2/10), Dilma anunciou a reforma ministerial do governo, com eliminação de 8 das 39 pastas. No total, nove partidos detêm ministérios no governo. A intenção é assegurar a governabilidade, com uma nova base de apoio partidário no Congresso, para que o governo evite as derrotas que passou a sofrer e obtenha a aprovação das matérias de seu interesse na Câmara e no Senado.
Fonte: Portal Imprensa
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