As investigações iniciaram em 22 de setembro quando o menino se desesperou na escola ao fazer necessidades fisiológicas na roupa. Ele disse para a professora que a mãe o mataria quando chegasse em casa.
A polícia ouviu familiares, vizinhos e professores e descobriu que a mulher maltratava o filho toda vez que isso acontecia. De acordo com a delegada Graciela Foresti, entre as agressões, a mulher chegou a forçar o filho a comer as próprias fezes, o obrigou a tomar banho gelado no inverno e teria introduzido uma mangueira de água no ânus e na garganta para que ele parasse de chorar.
A investigação deu conta que a deficiência do garoto teria sido causada por uma tentativa de aborto. Ela teria engravidado de gêmeos e tentou abortar, mas um dos fetos sobreviveu. As agressões já vinham ocorrendo ao longo de, pelo menos, cinco anos.
O menino foi levado para um abrigo e a mãe para a penitenciária feminina.
FONTE: verdadegospel.com
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