O candidato Pastor Everaldo (PSC) durante debate dos presidenciáveis promovido pelo SBT, em 01/09/2014 Ivan Pacheco/VEJA.com
Na delação premiada que fechou com a PGR, o ex-secretário de Saúde do Rio Edmar Santos revela que Wilson Witzel tentou se livrar de provas do propinoduto na Saúde um dia antes de a Polícia Federal ter realizado a primeira operação contra ele no Rio.
“Um dia antes da deflagração da Operação Placebo, o governador repassou 15.000 reais em espécie a Pastor Everaldo, o qual mostrou a quantia a Edmar, com receio, em tese, de que a PF encontrasse os valores nas buscas. Trata-se de provável tentativa de esconder valores supostamente ilícitos, angariados em espécie, prática utilizada por grupos criminosos para evitar o rastreamento do dinheiro”, escreve Benedito Gonçalves na decisão em que afastou Witzel do cargo.
*VEJA
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