Segundo ele, o atual ministro da área econômica “sequer conseguiu reconhecer um documento apresentado pelo ex-ministro da Fazenda que ocupou a pasta até 2015, Joaquim Levy”. “O ex-ministro da presidenta Dilma apresentou na Comissão Mista do Orçamento, da qual eu fazia parte, no ano passado, o ofício de número 96, do dia 4 de novembro de 2015, assinado por Joaquim Ferreira Levy e também pelo então Secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Barbosa Saintive”, destacou.
“O documento reconhece as pedaladas fiscais, do ponto de vista, inclusive, do déficit financeiro que foi ocasionado pelo não repasse de recursos do Tesouro Nacional para com os bancos do governo federal, principalmente a Caixa, o Banco do Brasil e o BNDES, num montante de 57 bilhões de reais. Então, o que foi colocado pelo Ministro Nelson Barbosa, que as contas foram quitadas, está errado”, complementou.
“As contas não foram quitadas. O que foi feito foi exatamente, no linguajar popular, uma pedalada, numa transferência continuada de contas, que foram pagas no final do ano de 2015, pela aprovação de um PLN, na Comissão Mista de Orçamento, em que foi criado um rombo fiscal e financeiro, que se acumulou para 2016”, completou.
Confira o pronunciamento do deputado:
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