A lista não deve parar de aumentar tão cedo, segundo especialistas, porque a tendência é se alastrar para outros grupos, como estaleiros e até redes de postos de gasolina. Uma das razões é o fato de o mercado de crédito ter se fechado ou encareceu abruptamente para as empresas ligadas às investigações.
Omo no caso da OAS, na recuperação da Galvão a venda de ativos pode ser uma saída. A empresa tem concessões de rodovias e saneamento que interessam a investidores.
O advogado especialista Thomas Felsberg, que está à frente da recuperação da Iesa, afirmou ao jornal O Estado de S, Paulo que há uma dificuldade extra no caso de recuperação de empresas envolvidas na Lava Jato: as multas em função das denúncias de corrupção ou cartel, que, dependendo do valor, pode inviabilizar a recuperação.
Fonte: Diário do Poder
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