A economia cearense encerrou o ano de 2024 com um crescimento de 5,5% em comparação ao ano anterior. O resultado é o maior alcançado pelo estado nos últimos 14 anos e o coloca na terceira posição do ranking nacional de crescimento, ficando atrás apenas de Santa Catarina (5,7%) e Pará (5,6%). Os dados são do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), medido e divulgado pelo Banco Central do Brasil (Bacen).
O desempenho alcançado pela economia cearense também ficou acima da média nacional, que somou 3,8% no mesmo período. “O Governo do Ceará, sob a liderança do governador Elmano, tem feito um importante trabalho na atração e manutenção de investimentos, que impacta diretamente nesse crescimento. Em 2024, por meio de incentivos do Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI) foram atraídas 29 novas empresas e viabilizado a ampliação de cinco grandes empreendimentos. Juntos, esses investimentos somam mais de R$ 1,1 bilhão e vão gerar mais de 7.400 novos empregos para o nosso estado”, comenta o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Danilo Serpa.
O desempenho positivo do Ceará também ficou acima das taxas de crescimento das regiões Norte (4,8%), Nordeste (4,0%), Sudeste (3,2%), Sul (4,2%) e Centro-Oeste (2,9%) do Brasil. O resultado coloca a economia cearense à frente de importantes economias como as de São Paulo (3,8%), Minas Gerais (3,0%), Pernambuco (4,7%) e Bahia (3,1%).
“O ano de 2024 foi um ano de resultados muito positivos para a indústria cearense. Fechamos o ano com um crescimento de 6,9%, o maior dos últimos 11 anos. E esse resultado foi puxado por setores incentivados pelo Governo do Ceará. No ano passado, também fechamos com 13% de crescimento nas movimentações do Porto do Pecém e tivemos um aumento de 6% no número de abertura de empresas. Esses são apenas alguns exemplos dos resultados que refletem nesse crescimento econômico”, comenta o secretário do Desenvolvimento Econômico, Domingos Filho.
Sobre o IBCR
O IBCR é um indicador divulgado mensalmente que incorpora as informações sobre o desempenho da economia nos setores agropecuário, industrial, de serviços e de comércio a partir das pesquisas mensais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ascom Adece - texto
Carlos Gibaja - Casa Civil - foto
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