Lá em Ipu – onde Sério Aguiar é oposição ao prefeito – Ele considera uma “injustiça” o que está sendo feito por parte da gestão pública contra os aprovados, que não foram efetivados, e que existe uma morosidade quanto ao julgamento de um processo movido pelos concursados que se arrasta na Primeira Instância há quatro anos.
Já em Camocim onde a situação é semelhante, Sérgio Aguiar, juntamente com sua esposa, a prefeita Monica Aguiar, tem agido justamente de forma contrária, maltratando os aprovados do concurso público municipal, “sem pena e sem dó”, patrocinando uma barbárie psicológica, devastando sonhos, frustrando a vida de centenas de famílias que dependem da efetivação no concurso que foi realizado devidamente obedecendo a legalidade.
A prefeita, com chancela do seu esposo deputado, na campanha eleitoral prometeu efetivar os aprovados e os classificáveis. Depois de eleita, decretou a nulidade do concurso e entrou numa disputa judicial contra os aprovados, contra o Ministério Público, contra a Defensoria Pública, contra o Sindicato Apeoc e contra todas as decisões da Justiça que beneficiam os aprovados.
O deputado Sérgio Aguiar, em Camocim, nunca esteve do lado dos pais e mães de famílias trabalhadores que foram aprovados no concurso público. Ele nunca usou de sua influência para beneficiar os aprovados. Ele nunca, sequer, participou de reunião promovida pelos mesmos…
O deputado Sérgio Aguiar age com uma incoerência desumana.
Mostra que tem dois pesos e duas medidas, que age conforme seus interesses políticos.
Como pode: em Ipu ser a favor dos aprovados e em Camocim ser contra?
Informações Revista Camocim: Carlos Jardel
Via Impacto Granja.
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