"Já cumpri minha missão, que era estruturar o partido, em poucos meses, para a disputa eleitoral. No Rio, elegemos as maiores bancadas para a Assembleia Legislativa e para a Câmara dos Deputados. Agora, vou assumir a cadeira no Senado, onde tratarei das questões nacionais. Serei um defensor do Estado do Rio de Janeiro em Brasília", disse Flávio Bolsonaro, por meio de nota da sua assessoria.
Como apurado pelo 'Globo', há quatro nomes entre os favoritos para a sucessão de Flávio: o empresário Paulo Marinho, 1º suplente de Flávio no Senado, o secretário de Ciência e Tecnologia do governo do Rio, Leonardo Rodrigues, o deputado federal Márcio Labre e a deputada estadual Alana Passos. Como explica a publicação, a decisão deve acontecer por consenso entre os líderes do partido, incluindo o presidente Jair Bolsonaro.
Ainda de acordo com a reportagem, o afastamento antecipado do cargo seria para preparar a defesa no caso revelado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que expõe movimentações financeiras atípicas em sua conta e na de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
Fonte: A voz de Santa Quitéria
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