"Eu sou um cara de negócios, eu faço dinheiro, compro, revendo, compro, revendo, compro carro, revendo carro, sempre fui assim, gosto muito de comprar carro de seguradora, na minha época lá atrás, compra um carrinho, mandava arrumar, revendia, tenho uma segurança", declarou na entrevista, conforme revelou o UOL.
O relatório do Coaf indica que R$ 1,2 milhão passaram pela conta de Queiroz durante o período de 13 meses. Mensalmente, outros assessores parlamentares de Flávio depositavam valores recorrentes horas após o pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Os montantes eram sacados logo em seguida.
Em uma das movimentações, o destino do dinheiro, R$ 24 mil, foi a conta da futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O presidente eleito disse que o transferência ocorreu como forma de pagamento a um empréstimo. A conta da esposa do então deputado federal foi usada por questão de "mobilidade", segundo Bolsonaro.
Redação O POVO Online
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