quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Eduardo Cunha esquece do passado ao criticar manobra

Jorge William

Eduardo Cunha foi traído pela memória hoje, ao esbravejar contra a manobra de Leonardo Picciani, Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão.

Os três negociaram a nomeação de dois deputados suplentes em secretarias da capital e do governo do Rio para liberar Pedro Paulo Carvalho e Marco Antônio Cabral para votar em Picciani na disputa de amanhã.

Cunha disse que isso seria "inflar artificialmente a bancada do PMDB".

Ora, foi exatamente o que Cunha fez em fevereiro de 2013, quando se tornou líder derrotando Sandro Mabel e Osmar Terra.

Naquela ocasião, sob o beneplácito de Eduardo Paes, a prefeitura liberou Pedro Paulo Carvalho e Rodrigo Bethlem para assumir seus mandatos e votar em Cunha.

Cunha também articulou na época a posse dos suplentes Leomar Quintanilha (TO) e Marcelo Guimarães (BA), para votar nele.

Por Lauro Jardim

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