Os três negociaram a nomeação de dois deputados suplentes em secretarias da capital e do governo do Rio para liberar Pedro Paulo Carvalho e Marco Antônio Cabral para votar em Picciani na disputa de amanhã.
Cunha disse que isso seria "inflar artificialmente a bancada do PMDB".
Ora, foi exatamente o que Cunha fez em fevereiro de 2013, quando se tornou líder derrotando Sandro Mabel e Osmar Terra.
Naquela ocasião, sob o beneplácito de Eduardo Paes, a prefeitura liberou Pedro Paulo Carvalho e Rodrigo Bethlem para assumir seus mandatos e votar em Cunha.
Cunha também articulou na época a posse dos suplentes Leomar Quintanilha (TO) e Marcelo Guimarães (BA), para votar nele.
Por Lauro Jardim
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