A presidenta Dilma Rousseff (PT) deve começar seu segundo mandato com ampla maioria da base aliada na Câmara e no Senado, porém isso não deve garantir águas calmas para a petista, pois a expectativa da Justiça é que entre 70 e 80 parlamentares sejam incriminados na Operação Lava-Jato.
Apesar das informações divulgadas na imprensa, ainda não há nenhum dado oficial sobre quem são os acusados na deleção premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa e do doleiro Alberto Yousseff, muito menos que tipo de provas eles estão cedendo à Polícia Federal (PF), por isso o clima de tensão dentro no Congresso.
Além de Roberto da Costa e Yousseff, ainda há possibilidades de outros acusados na operações firmarem acordo de delação premiada, o que pode prolongar ainda mais as investigações, consumindo tempo e energia dos deputados federais e senadores, além de tirar-lhes o sono.
Estratégia de defesa
Enquanto a PF e a Justiça seguem com as investigações, partidos e políticos envolvidos correm por fora tentando amenizar os danos através de acordos e, nesse toma lá dá cá, quem sai na vantagem é o PMDB. Maior bancada no Senado, o partido tem a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras nas mãos do senador Vital do Rego (PMDB).
Via Ceará News7
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