Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira (8), um dos principais objetivos de quem negocia sair da legenda é controlar uma maior fatia dos recursos públicos do Fundo Partidário, que será daqui pra frente a principal fonte oficial das campanhas eleitorais, já que, em decisão tomada no ano passado, o Supremo Tribunal Federal proibiu empresas de financiarem candidatos.
Somente em 2015, o Fundo distribuiu aos 35 partidos existentes um total de R$ 868 milhões. Líderes de bancadas e deputados afirmam que as migrações vão atingir a maioria das siglas.
* Com informações da Folha de S. Paulo.
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