As investigações constataram que o grupo criminoso começava as fraudes a partir da abertura de empresas de fachada, que eram beneficiadas com empréstimos bancários. Depois, falsificavam documentos para conseguir financiamentos. Aliado a isso, segundo o superintendente regional da PF no Ceará, Renato Casarini, os servidores envolvidos deixavam de verificar a documentação necessária para conceder as cartas de crédito, uma das instruções básicas de segurança da Caixa.
“Eles ignoravam as regras de segurança e aprovavam a concessão do financiamento sem a apresentação das garantias legais. Algumas fraudes eram bem visíveis, e já haviam sido constatadas em auditoria da Caixa, e aí nós fomos chamados”, explicou.
(Com Agência Brasil).
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