Com o cenário de queda nos números da covid-19 no Ceará, o Comitê de Enfrentamento à Pandemia deliberou, nesta sexta-feira (11), pela manutenção do regramento que consta no atual decreto que normatiza as atividades econômicas e comportamentais pelas próximas duas semanas, a contar da próxima segunda-feira (14). A informação foi repassada pelo governador Camilo Santana, em suas redes sociais.
“Por conta dessas boas notícias (de queda nos casos de covid), não vamos ter nenhuma alteração no novo decreto”, anunciou Camilo. O chefe do Executivo Estadual comentou que essa redução pode significar que a terceira onda da pandemia deve estar indo embora com a mesma dinâmica que apareceu. “Isso mostra que estamos atravessando essa onda no Ceará. É impressionante como a onda do ano passado foi forte e duradoura. Mas veja como foi essa onda agora, a velocidade com que ela subiu, mas também está começando a cair”, disse o governador ao avaliar um gráfico com os dados das três ondas no Estado.
Ao repetir o decreto anterior, o novo dispositivo legal mantém estádios de futebol com liberação para público de 30% da capacidade; eventos festivos, sociais e culturais podendo receber até 250 pessoas em ambientes fechados e 500 em locais abertos; eventos corporativos (congressos, seminários etc.) com permissão para 1.500 pessoas em ambientes fechados e 3.000 em espaços abertos; farmácias, supermercados e escolas devendo continuar fornecendo máscaras padrão N95 ou similar aos seus funcionários; e festas de pré e Carnaval proibidas.
Melhor defesa
Ao falar sobre a característica desta terceira onda, que alcançou um maior número de pessoas em um espaço bem mais curto de tempo, Camilo Santana destacou a importância da vacinação no menor número de óbitos registrados. De acordo com o governador, os casos que se agravaram mais foram, em sua maioria, de pessoas idosas, ou daquelas que não tomaram a vacina, ou não receberam a dose de reforço ou apresentavam muitas comorbidades.
“Ainda há pessoas que resistem diante do discurso negacionista, que existe no País, de não tomar a vacina. Mas quero dizer a vocês que são dados científicos que mostram a importância da vacina para preservar a vida das pessoas. Portanto, quero pedir que tomem as duas doses e, principalmente, a terceira dose”, alertou Camilo. No Ceará, mais de 16,6 milhões de doses já foram aplicadas. Quase 88% das pessoas com mais de 18 anos já estão com as duas doses, 97,4% com a primeira e 31,5% com a dose de reforço.
De acordo com o secretário da Saúde, Marcos Gadelha, atualmente, a positividade de casos caiu para 18%, mas já esteve em 60%. O titular da Sesa também fez um comparativo de momentos distintos da pandemia, como foi a primeira onda sem vacina e a terceira com o imunizante à disposição da população. “A proporção de casos confirmados em relação a óbitos foi muito maior na primeira onda. Nesta terceira onda é bem menor. Isso significa que as pessoas adquiriram imunidade com a vacinação. Por isso, a necessidade de reativar a imunidade com a terceira dose”, ressaltou Marcos Gadelha.
Ao falar sobre a característica desta terceira onda, que alcançou um maior número de pessoas em um espaço bem mais curto de tempo, Camilo Santana destacou a importância da vacinação no menor número de óbitos registrados. De acordo com o governador, os casos que se agravaram mais foram, em sua maioria, de pessoas idosas, ou daquelas que não tomaram a vacina, ou não receberam a dose de reforço ou apresentavam muitas comorbidades.
“Ainda há pessoas que resistem diante do discurso negacionista, que existe no País, de não tomar a vacina. Mas quero dizer a vocês que são dados científicos que mostram a importância da vacina para preservar a vida das pessoas. Portanto, quero pedir que tomem as duas doses e, principalmente, a terceira dose”, alertou Camilo. No Ceará, mais de 16,6 milhões de doses já foram aplicadas. Quase 88% das pessoas com mais de 18 anos já estão com as duas doses, 97,4% com a primeira e 31,5% com a dose de reforço.
De acordo com o secretário da Saúde, Marcos Gadelha, atualmente, a positividade de casos caiu para 18%, mas já esteve em 60%. O titular da Sesa também fez um comparativo de momentos distintos da pandemia, como foi a primeira onda sem vacina e a terceira com o imunizante à disposição da população. “A proporção de casos confirmados em relação a óbitos foi muito maior na primeira onda. Nesta terceira onda é bem menor. Isso significa que as pessoas adquiriram imunidade com a vacinação. Por isso, a necessidade de reativar a imunidade com a terceira dose”, ressaltou Marcos Gadelha.
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