Na publicação, o jornalista relata o drama vivido pela senhora, Sandra Araújo, 41, moradora da localidade de Pedra Fogo, que teria tido seu cartão de beneficio retido por uma comerciante de Aroeiras, distrito de Aroeiras, identificada como Claudete. Que segundo a denúncia, além de ter retido o cartão, alegava a Dona Sandra, que ela não teria direito ao beneficio do auxilio emergencial do governo federal, quando na verdade, para sua família estava destinado R$1.800,00.
Segundo o site, Ela resgatou seu cartão com a ajuda do Conselho Tutelar de Sobral.
Dona Sandra, sem saber ler nem escrever, achava que não teria direito ao auxílio emergencial porque a comerciante assim o dissera. “Ela disse que nós não tinha direito por causa da aposentadoria da minha filha”, disse. A família foi salva quase por acaso, mas pela atuação dos conselheiros tutelares de Sobral Juscelino Sousa e Rony Lira.
Foi o conselheiro que orientou que a família teria direito ao benefício. Ele foi pessoalmente, acompanhado da filha de Sandra, conversar com a comerciante para convencê-la a devolver o cartão. Segundo se comenta, é uma prática comum o empenho do cartão, que fica na mão dos comerciantes.
Ainda segundo o Site, A reportagem tentou ouvir a comerciante. Foi enviada mensagem para Sâmia Prado, que se apresentou como advogada e filha de Claudete. No entanto, não houve resposta. Uma pessoa ligou para o repórter, deu o nome de Renata e disse que era advogada, falando ora na primeira pessoa, ora na terceira pessoa: “minha cliente não vai responder, é tudo mentira”, disse.
Denúncias como essas, precisam urgentemente ser investigadas pelo Ministério Público. Chega a ser desumano a ação da comerciante, principalmente pelas condições em que vive a família.
Uma casa de 30 metros quadrados, de um só cômodo, sem água, sem luz, sem banheiro, sem portas, à beira da estrada que vai de Sobral para Coreaú, abriga a família de dona Sandra Araújo, composta por oito pessoas. Entre elas duas crianças. Na única sala, a mobília é composta de um pequeno guarda-roupa, um fogão a lenha, improvisado no chão, e quatro colchões velhos, sujos e rasgados, que à noite são espalhados. “A gente dorme uns sobre os outros”, disse Sandra. Usam os matos como banheiro.
Denúncias como essas, precisam urgentemente ser investigadas pelo Ministério Público. Chega a ser desumano a ação da comerciante, principalmente pelas condições em que vive a família.
Uma casa de 30 metros quadrados, de um só cômodo, sem água, sem luz, sem banheiro, sem portas, à beira da estrada que vai de Sobral para Coreaú, abriga a família de dona Sandra Araújo, composta por oito pessoas. Entre elas duas crianças. Na única sala, a mobília é composta de um pequeno guarda-roupa, um fogão a lenha, improvisado no chão, e quatro colchões velhos, sujos e rasgados, que à noite são espalhados. “A gente dorme uns sobre os outros”, disse Sandra. Usam os matos como banheiro.
*Com informações de Luciano Clever, do Portal SobralPost
Fotos: Wellington Macedo.
Tem que denucia mesmo são muitos que fazer isso se aproveita das pessoas nessecitdo
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