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De quem?
“Do Toffoli, do Gilmar. Um senador me disse que outro ministro também ligou. E os argumentos contra a CPI foram se amoldando. Primeiro, que não podia ter CPI porque juridicamente não era possível. Depois, foram mudando para a história de uma crise institucional que poderia parar o país. Em alguns casos, a movimentação era triangular. Ministros do Supremo pediam a outras pessoas para pressionarem. Em vez de o ministro ligar diretamente, ele pedia para alguém que tinha influência sobre o senador ligar. O empresário Benjamin Steinbruch, por exemplo, ligou para o Cid Gomes. Duas senadoras do PSL, Soraya (Thronicke) e Selma (Arruda), foram muito pressionadas pelo Flávio Bolsonaro. Ele não assinou a CPI. Primeiro, disse que não assinava para não comprometer o pai. E depois passou abertamente a defender que não tivesse CPI para não gerar uma crise institucional. ”
Por outro lado, a senadora Thronicke do PSL de Mato Grosso, negou ter sido pressionada por Flávio Bolsonaro para tirar sua assinatura do requerimento da CPI DA Lava Toga.

Fonte: O Intrigante
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