Nada mais justo. Vale lembrar que, na condição de senador constituinte, Virgílio passou os últimos meses de vida ajudando na elaboração da Constituição de 1988, mesmo sofrendo as dores e o desconforto da doença que acabou por matá-lo. Dedicação essa reconhecida por seus pares que, como conta o ex-senador Mauro Benevides, fizeram questão de colocá-lo como signatário da Carta Magna, mesmo ele já tendo partido quando de sua promulgação.
Cid aproveitará para registrar no Senado o lançamento do livro 'Virgílio Távora - O Estadista Cearense', dos escritores César e Saulo Barreto, que, como a coluna antecipou, será lançado este ano em julho, em Sobral e no Crato; e, em setembro, no Ideal Clube, em Fortaleza.
*Paulo Cesar Norões - DN.
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