O texto ainda pode ser alterado substancialmente, porque as emendas só serão votadas na terça-feira (14). Após isso, as medidas seguem direto para o Senado.
Entenda abaixo o que muda com a aprovação do projeto, que ainda pode ser modificado:
GASTOS DE CAMPANHA
Como é hoje:
Cada partido define o limite de gasto de seus candidatos
Como ficaria: Em eleições para o Executivo, limite de despesas de 70% do maior valor gasto em pleito anterior e, nas proporcionais, de 65%.
FINANCIAMENTO PRIVADO
Cada partido define o limite de gasto de seus candidatos
Como ficaria: Em eleições para o Executivo, limite de despesas de 70% do maior valor gasto em pleito anterior e, nas proporcionais, de 65%.
FINANCIAMENTO PRIVADO
Como é hoje:
Uma empresa pode doar até 2% do faturamento bruto anual em uma eleição.
Como ficaria: Além de manter os 2%, é criado teto de R$ 20 mil para doações e limite de 0,5% do faturamento anual para um mesmo partido.
QUEM PODE DOAR
Como é hoje: Empresas concessionárias, como as emissoras de TV e companhias telefônicas, são proibidas de contribuir com a campanha.
Como ficaria: Proibição também a firmas também que tenham contratos de obras como órgãos e entidades de administração pública.
*Com Folha de S Paulo.
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