Na lista, há pagamentos de propina em três contratos nas obras do Complexo Portuário e Industrial do Pecém, no Ceará, que somam R$ 1,8 milhão, em um contrato de R$ 166,4 milhões, segundo reportagem do Estado de S. Paulo. A empresa é uma das 16 acusadas de cartel e corrupção na estatal pelos investigadores da Lava Jato.
A Galvão Engenharia informou que "os pagamentos feitos (a Shinko) resultaram de prática de extorsão e concussão, conforme relatado às autoridades competentes". Segundo a Galvão Engenharia, por meio de sua assessoria de imponresa, o sr "Shinko Nakandakari nunca foi funcionário da empresa".
*Com O Estado de S. Paulo.
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