Dilma destacou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general José Carlos De Nardi, para percorrer as outras cidades e apresentar a proposta.
O plano é diferente da ideia inicial, em que a presença militar seria restrita à segurança de estruturas estratégicas. Agora, os militares estarão espalhados em pontes, viadutos e vias de acesso às cidades-sede.
As tropas também ficarão ao longo de rotas e ao redor de hotéis usados por autoridades e chefes de Estado, em aeroportos e outros pontos estratégicos. Os militares, porém, não irão trabalhar diretamente no combate ao crime ou nas manifestações nas ruas será para aumentar a sensação de segurança.
(Com O Globo).
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