Como parte da construção de ações estruturantes no âmbito do Programa Ceará Sem Fome, a primeira-dama e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Programa Ceará Sem Fome, Lia de Freitas, reuniu-se com representantes da Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Aecipp), no Palácio da Abolição, em Fortaleza. Na ocasião, a primeira-dama apresentou o programa e suas principais frentes e também ouviu propostas dos representantes sobre ações que podem contribuir no Pacto por um Ceará Sem Fome. O encontro foi na última sexta-feira (27).
O programa está na etapa de instalação das Cozinhas Ceará Sem Fome em todo o estado. Já são mais de 800 Unidade Sociais Produtoras de Refeições, que já distribuiram mais de 1 milhão de refeições desde o dia 4 de setembro. Simultaneamente, o programa também atende em torno de 200 mil pessoas com o Cartão Ceará Sem Fome, no valor de R$ 300, todos os meses. “Nós temos cerca de 62 cozinhas no entorno do Complexo do Pecém. Então, a ideia é que a gente possa unir o que o Complexo já faz com as comunidades, no que se refere aos trabalhos sociais e de inclusão, para que possam dar prioridade aos beneficiários do programa Ceará Sem Fome”, destacou Lia.
Ela ressaltou ainda que foi acertada uma visita pelos representantes às cozinhas do programa. “Faremos uma visita in loco nas cozinhas, com uma comissão do Fórum de Recursos Humanos, para que a partir daí, eles tenham um plano de ação específico e concreto para as famílias, mas com o foco em qualificação profissional. Então em breve nós estaremos também repassando para eles já o perfil dessas pessoas que são atendidas pelas cozinhas, para que eles já possam, quando for fazer a visita, já terem um plano mais específico, desde o empoderamento de mulheres, como também a compra de produtores agrícolas na região, ou seja, tudo que a gente possa estar somando e agregando ao programa Ceará Sem Fogo”, revelou.
O presidente da Aecipp e diretor administrativo financeiro na Companhia Industrial Apodi, Eduardo Amaral, reforçou que o próximo passo é agregar o trabalho realizado pela associação ao programa de combate à fome do Governo do Ceará. “Nós já temos vários projetos ligados à empregabilidade, ao empoderamento e à qualificação. Então, a ideia agora é apoiar na divulgação do Ceará Sem Fome e ver o que nós podemos fazer com as sinergias, com os nossos projetos e atuarmos no apoio ao Ceará Sem Fome”, finalizou.
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