terça-feira, 28 de novembro de 2017

Pré-candidata à presidência pelo PCdoB Manuela D’Ávila já foi citada na Lava Jato. Com codinome "Avião".

Pré-candidata à presidência, D’Ávila já foi citada na Lava Jato

Anunciada como pré-candidata à presidência da república na tão esperada eleição de 2018 -que esperamos traga novos rumos para a conturbada história política brasileira a deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila (PCdoB), já foi citada e é suspeita de ter recebido doações ilegais da Odebrecht uma das empresas com maior atuação no escândalo de corrupção revelado na Operação Lava Jato.

Em 2016 D’Ávila foi citada em uma planilha que apontou que a parlamentar teria supostamente recebido R$ 300 mil para a campanha à prefeitura de Porto Alegre em 2012.
Na oportunidade em que foi deflagrada a 23ª fase da Lava-Jato Manuela disse estar surpresa com a aparição do seu nome na lista da empreiteira.

Manuela garantiu na época diretório nacional do PCdoB repassou qualquer doação ao órgão estadual proveniente da Odebrecht. Ela acrescentou que pediu a seu advogado para ter acesso a esses documentos, que integram o processo da operação Lava Jato, e que estava à disposição para ir a Curitiba prestar esclarecimentos ao juiz federal Sérgio Moro, encarregado do caso. A deputada também afirmou que até hoje passa “por constrangimentos” por não ter conseguido quitar todas as dívidas da campanha de 2012, que somam R$ 819 mil, entre os comitês financeiros do candidato e do partido. “Parece evidente que, se tivesse recebido os valores que constam na lista, o resultado de minha prestação de contas não seria tão negativo”, frisou ela.

Por fim na época ela ironizou o fato de os autores dos documentos apreendidos lhe darem o codinome de “avião” nas planilhas. “Talvez, essas pessoas nunca tenham me visto em uma disputa eleitoral pesada, como a da prefeitura em 2012, em que saí destruída e não servia nem para avião de carga”.

*TarobaNews

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