Em 2016 D’Ávila foi citada em uma planilha que apontou que a parlamentar teria supostamente recebido R$ 300 mil para a campanha à prefeitura de Porto Alegre em 2012.
Na oportunidade em que foi deflagrada a 23ª fase da Lava-Jato Manuela disse estar surpresa com a aparição do seu nome na lista da empreiteira.
Manuela garantiu na época diretório nacional do PCdoB repassou qualquer doação ao órgão estadual proveniente da Odebrecht. Ela acrescentou que pediu a seu advogado para ter acesso a esses documentos, que integram o processo da operação Lava Jato, e que estava à disposição para ir a Curitiba prestar esclarecimentos ao juiz federal Sérgio Moro, encarregado do caso. A deputada também afirmou que até hoje passa “por constrangimentos” por não ter conseguido quitar todas as dívidas da campanha de 2012, que somam R$ 819 mil, entre os comitês financeiros do candidato e do partido. “Parece evidente que, se tivesse recebido os valores que constam na lista, o resultado de minha prestação de contas não seria tão negativo”, frisou ela.
Por fim na época ela ironizou o fato de os autores dos documentos apreendidos lhe darem o codinome de “avião” nas planilhas. “Talvez, essas pessoas nunca tenham me visto em uma disputa eleitoral pesada, como a da prefeitura em 2012, em que saí destruída e não servia nem para avião de carga”.
*TarobaNews
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