O deputado Danilo Forte (PSB-CE) rechaçou nesta terça-feira, 1º de dezembro, a iniciativa do governo federal em querer prever na Lei Orçamentária de 2016 a possibilidade do retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
A manifestação do socialista cearense ocorreu durante sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) que deliberou o relatório sobre as receitas da União. “O Brasil não vai sair desta situação simplesmente aumentado impostos. Muito pelo contrário, os que se aumentou, não conseguiu arrecadar”, declarou.
“O País só vai sair desta crise com rearranjo político, com a revisão de um Pacto Federativo e com a perspectiva de uma economia que tenha credibilidade nos seus governantes. Coisa que se está faltando neste momento”, completou.
“Para não macular ainda mais a imagem do Congresso Nacional e não o distanciar dos anseios da sociedade, é fundamental nós não permitimos nenhuma perspectiva, seja a mais remota, do retorno da CPMF, porque ela prejudicará neste momento, inclusive, o reordenamento do reajuste que o País precisa passar”, complementou.
Caixa d’água
Ao abordar o atual cenário econômico, o parlamentar cearense comparou a iniciativa do governo em recriar a CPMF com alguém que esteja com problema de vazamento e para resolver o problema, aumenta o consumo d’água.
“Inclusive, numa comparação de engenharia quando se tem uma caixa d’água com vazamento pelo ladrão, não é aumentando a água na caixa que vai se resolver o problema do desvio pelo ladrão. É exatamente consertando e retirando o desvio do ladrão que se vai ter condições de colocar mais água na caixa d’água”, ilustrou.
“Então não adianta querer aumentar a carga tributária diante de tanto descompromisso com relação a tudo que já foi colocado. Quando o governo colocava que iria fazer uma redução pelos cortes. Estes cortes não foram feitos. Está aí, mês após mês o déficit público. Esperava-se os cortes dos cargos comissionados e que até agora não aconteceram”, finalizou.
A manifestação do socialista cearense ocorreu durante sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) que deliberou o relatório sobre as receitas da União. “O Brasil não vai sair desta situação simplesmente aumentado impostos. Muito pelo contrário, os que se aumentou, não conseguiu arrecadar”, declarou.
“O País só vai sair desta crise com rearranjo político, com a revisão de um Pacto Federativo e com a perspectiva de uma economia que tenha credibilidade nos seus governantes. Coisa que se está faltando neste momento”, completou.
“Para não macular ainda mais a imagem do Congresso Nacional e não o distanciar dos anseios da sociedade, é fundamental nós não permitimos nenhuma perspectiva, seja a mais remota, do retorno da CPMF, porque ela prejudicará neste momento, inclusive, o reordenamento do reajuste que o País precisa passar”, complementou.
Caixa d’água
Ao abordar o atual cenário econômico, o parlamentar cearense comparou a iniciativa do governo em recriar a CPMF com alguém que esteja com problema de vazamento e para resolver o problema, aumenta o consumo d’água.
“Inclusive, numa comparação de engenharia quando se tem uma caixa d’água com vazamento pelo ladrão, não é aumentando a água na caixa que vai se resolver o problema do desvio pelo ladrão. É exatamente consertando e retirando o desvio do ladrão que se vai ter condições de colocar mais água na caixa d’água”, ilustrou.
“Então não adianta querer aumentar a carga tributária diante de tanto descompromisso com relação a tudo que já foi colocado. Quando o governo colocava que iria fazer uma redução pelos cortes. Estes cortes não foram feitos. Está aí, mês após mês o déficit público. Esperava-se os cortes dos cargos comissionados e que até agora não aconteceram”, finalizou.
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