
“Queremos nesse espaço acolher as mulheres para que elas se sintam apoiadas. Onde tiver uma mulher vítima de violência nós iremos atuar para protegê-la. E entregaremos à Justiça aqueles que praticam violência contra as mulheres”, enfatizou Elmano de Freitas.

Essa é a 11ª Delegacia de Defesa da Mulher do Ceará. A primeira de Fortaleza está em funcionamento há cerca de 40 anos, e ,atualmente, integra a estrutura da Casa da Mulher Brasileira do Ceará, no bairro Couto Fernandes.
Além da ampliação da rede de proteção às mulheres, que conta com 49 equipamentos, o governador defende medidas de prevenção à violência contra a mulher.
“Precisamos trabalhar de uma maneira intensa a prevenção para mudarmos a cultura e o comportamento, especialmente dos homens. Os casos de violência praticados contra as mulheres na sua ampla maioria não são praticados por desconhecidos dessa mulher. É praticado por pessoa próxima, conhecido da família”, acrescentou.
A 2ª DDM de Fortaleza tem um efetivo composto por duas delegadas e dez oficiais investigadores de Polícia Civil. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A unidade está localizada à rua Valdetário Mota, 970, Papicu. A DDM fica ao lado da Delegacia de Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (Decrim).

Confira os serviços ofertados:
O delegado-geral da PCCE, Márcio Gutiérrez, falou sobre ganho para descentralizar e ampliar o acesso aos serviços da PCCE. “A gente divide a Capital entre Leste e Oeste. Essa unidade nova fica responsável por todo o processo de investigação e acolhimento das mulheres que moram na região Leste da cidade”, explicou.

A delegada titular da nova DDM é Raquel Moreira, que está há 15 anos na Polícia Civil. “Eu tenho essa responsabilidade porque a gente precisa prestar um bom serviço, como já é prestado pela primeira DDM. Aqui vamos dar continuidade e aumentar esse atendimento e fortalecer o combate à violência e à proteção das mulheres, que é o mais importante”, disse.

Essa é a 11ª Delegacia de Defesa da Mulher do Ceará. A primeira de Fortaleza está em funcionamento há cerca de 40 anos, e ,atualmente, integra a estrutura da Casa da Mulher Brasileira do Ceará, no bairro Couto Fernandes.
Além da ampliação da rede de proteção às mulheres, que conta com 49 equipamentos, o governador defende medidas de prevenção à violência contra a mulher.
“Precisamos trabalhar de uma maneira intensa a prevenção para mudarmos a cultura e o comportamento, especialmente dos homens. Os casos de violência praticados contra as mulheres na sua ampla maioria não são praticados por desconhecidos dessa mulher. É praticado por pessoa próxima, conhecido da família”, acrescentou.
A 2ª DDM de Fortaleza tem um efetivo composto por duas delegadas e dez oficiais investigadores de Polícia Civil. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A unidade está localizada à rua Valdetário Mota, 970, Papicu. A DDM fica ao lado da Delegacia de Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (Decrim).

Confira os serviços ofertados:
- Registro de boletim de ocorrência.
- Requerimento de medidas protetivas de urgência.
- Instauração de inquéritos policiais.
- Prisões.
- Atendimento psicossocial da Secretaria das Mulheres com psicóloga e assistente social: orientação, acolhimento e informação do enfrentamento à violência e da promoção da autonomia econômica.
O delegado-geral da PCCE, Márcio Gutiérrez, falou sobre ganho para descentralizar e ampliar o acesso aos serviços da PCCE. “A gente divide a Capital entre Leste e Oeste. Essa unidade nova fica responsável por todo o processo de investigação e acolhimento das mulheres que moram na região Leste da cidade”, explicou.

A delegada titular da nova DDM é Raquel Moreira, que está há 15 anos na Polícia Civil. “Eu tenho essa responsabilidade porque a gente precisa prestar um bom serviço, como já é prestado pela primeira DDM. Aqui vamos dar continuidade e aumentar esse atendimento e fortalecer o combate à violência e à proteção das mulheres, que é o mais importante”, disse.
Fortalecimento da rede de proteção

Com a nova Delegacia, a rede de proteção às mulheres agora conta 49 equipamentos (Delegacias, Casas da Mulher, Salas Lilás). Nisso, o Ceará tem três Casas da Mulher Cearense implantadas e outras três em construção (Tauá, Iguatu e Crateús).

“A Secretaria das Mulheres entra com o atendimento psicossocial em parceria com a Secretaria da Segurança Pública. Também serão quase R$ 30 milhões investidos em novas em três Casas da Mulher Brasileira”, afirmou a secretária das Mulheres, Lia Gomes.
A vice-governadora e secretária da Proteção Social, Jade Romero, também destacou a parceria para acolher as mulheres e oferecer oportunidades para que elas encerrem o ciclo de violência.

“É um momento histórico para nossa cidade. 40 anos depois, estamos implantando o segundo equipamento do tipo em Fortaleza. Além do atendimento da Delegacia, no terceiro andar desse prédio as mulheres também terão oportunidades de capacitação”, frisou.
O titular da SSPDS, Roberto Sá, pontuou o empenho para assegurar atendimento e proteção de forma ágil. “Geograficamente estamos mais próximos a uma população que tem uma parcela dessas mulheres que precisavam se deslocar à Casa da Mulher Brasileira. Sabemos que essas denúncias podem ser feitas por telefone ou e-mail, mas é muito importante a proximidade física para acolher imediatamente”, concluiu.
Serviço
2ª DDM Fortaleza
Rua Valdetário Mota, 970, Papicu.
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
1ª DDM Fortaleza – Casa da Mulher Brasileira
Rua Tabuleiro do Norte com Rua Teles de Sousa, Couto Fernandes
Atendimento 24 horas
Mais atendimento
Ligue 190 – Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops)
Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher
Acesse www.delegaciaeletronica.ce.gov.br – para registrar Boletim de Ocorrência
Acesse mulher.policiacivil.ce.gov.br – para solicitar medida protetiva
Larissa Falcão - Ascom Casa Civil - Texto
Helene Santos e Carlos Gibaja- Casa Civil - Fotos