“São equipamentos de esporte e lazer para as pessoas que vivem na redondezas, tanto do Cocó quanto do Maranguapinho. São Areninhas tipo 1, que são as maiores, mas também terão as menores, praças do Mais Infância Ceará e brinquedopraças. São 23 equipamentos que autorizei junto ao secretário Artur Bruno para que as obras comecem imediatamente e possam atender às comunidades”, disse o chefe do Executivo.
No Cocó, que conta agora com 1.571 hectares – 15 bairros – após a regulamentação, serão oito Areninhas, sendo três do tipo 1 – campo em tamanho oficial (Tancredo Neves, Aerolândia e Anfiteatro do Cocó) e cinco do tipo 2 – campo society (Sabiaguaba, Cajazeiras, Conjunto Palmeiras e duas no Dendê). Serão feitas também duas praças Mais Infância e três Brinquedopraças.
“A nossa intenção é de que o Cocó seja importante referência para os cearenses e um grande equipamento turístico”, disse o governador.
Já na região do Maranguapinho serão construídas sete Areninhas, sendo seis do tipo 2 (São Miguel, Bonsucesso, Canindezinho 2, Acaracuzinho e João XXIII) e uma Areninha tipo 1 (Bonsucesso), além de mais duas Brinquedropraças.
Regulamentação do Cocó
No dia 4 de junho de 2017, o governador Camilo Santana concretizou o que era um sonho de 40 anos: a regulamentação do Parque do Cocó. A assinatura do decreto que tornou o parque uma Unidade de Conservação de Proteção Integral. Com a demarcação, 1.571 hectares tornaram-se área de preservação do meio ambiente, indicando, além disso, que o espaço deve ser de posse e domínio público.
A atual área é cerca de 15 vezes maior que o embrião do bosque, o Adahil Barreto — denominado parque em 1983 após decreto municipal, com área de 10 hectares; 7 vezes maior que o Parque Ibirapuera, em São Paulo, e 4,5 vezes mais extenso que o Central Park, em Nova Iorque.
Repórter Ceará
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