A realização das cirurgias só foi possível pela capacidade de assistência do HRN, desde a qualificação dos profissionais, estrutura de UTI e tecnologia de ponta. As cirurgias foram, conforme destaca o diretor do hospital, Julimar Menezes, "minimamente invasivas, através da introdução de um pequeno aparelho na virilha dos pacientes até a cabeça devido a sofisticação da tecnologia e equipamentos utilizados".
Entusiasmado com o feito histórico da realização das primeiras cirurgias em pacientes encaminhados da capital para o interior, ele informa que já estão agendadas para a próxima quinta-feira novas cirurgias. "Não importa de onde o paciente venha. O que o governo do Estado quer é diminuir o sofrimento de quem espera cirurgia, quem espera atendimento", disse.
No Hospital Regional Norte, construído pelo governo do Estado, há 382 leitos. Só de UTI, funcionam 10 leitos para adultos, 10 pediátricos, 10 neonatais, além dos 30 berçários de médio risco.
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