Foto: Divulgação
“Foi constatado que o senhor vem afirmando publicamente a existência de infundadas irregularidades praticadas pela Odebrecht e por superiores hierárquicos, o que caracteriza mau procedimento, ante a inequívoca quebra da confiança necessária à relação de emprego, além de atos que lesam à honra e a boa fama da Odebrecht S.A”, diz um trecho do comunicado da empresa.
Marcelo era contratado no regime CLT e recebia salário de R$ 115 mil. Desde 2015, na época em que foi preso, o empresário havia sido afastado, mas teve a remuneração mensal mantida. Na última quinta-feira, 19, o jornal publicou mensagens que traziam queixas que o ex-presidente do grupo vinha fazendo internamente desde que deixou a prisão, no fim de 2017.
*Focus.jor.br
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