Questionado se haveria a possibilidade de algumas das vítimas nunca serem encontradas, o tenente afirmou que essa hipótese é vislumbrada pelos bombeiros.
"Em situações deste tipo, que a gente tem estrutura colapsada e lama, já é esperado que a totalidade dos corpos não seja encontrada. Então, a gente trabalha o mais rápido possível para poder ser efetivo e encontrar o maior número. Só que evidentemente, pela característica da tragédia e pela situação biológica de decomposição, alguns corpos a gente estima que, infelizmente, não serão possíveis de ser recuperados. Que seja o menor número possível", avalia.
De acordo com o tenente, já era esperada uma redução no número de corpos a serem encontrados por dia. Isso porque em um primeiro momento são encontrados aqueles que estão em níveis mais superficiais da lama. "Essa recuperação é muito mais fácil de acontecer, tanto pelo ponto de vista de esses corpos serem achados com mais facilidade, quanto do ponto de vista de retirada deles".
De acordo com o tenente, com o avançar dos dias, além de ser mais complicada a localização, a logística para um resgate é muito mais difícil e demorada. No estágio atual, para cada novo corpo é preciso fazer um trabalho de escoramento do local e um meticuloso manuseio para não atrapalhar a identificação posterior pelo Instituto Médico Legal (IML). "Questão de quantidade de corpos vai diminuir mesmo. Com relação a tempo de operação, vai durar meses certamente. Em Mariana que teve número muito maior de corpos ficamos três meses e aqui a gente pretende operar por esse tempo. A gente só vai parar quando for impossível fazer um resgate de corpos ", disse Aihara.
De acordo com o tenente, já era esperada uma redução no número de corpos a serem encontrados por dia. Isso porque em um primeiro momento são encontrados aqueles que estão em níveis mais superficiais da lama. "Essa recuperação é muito mais fácil de acontecer, tanto pelo ponto de vista de esses corpos serem achados com mais facilidade, quanto do ponto de vista de retirada deles".
De acordo com o tenente, com o avançar dos dias, além de ser mais complicada a localização, a logística para um resgate é muito mais difícil e demorada. No estágio atual, para cada novo corpo é preciso fazer um trabalho de escoramento do local e um meticuloso manuseio para não atrapalhar a identificação posterior pelo Instituto Médico Legal (IML). "Questão de quantidade de corpos vai diminuir mesmo. Com relação a tempo de operação, vai durar meses certamente. Em Mariana que teve número muito maior de corpos ficamos três meses e aqui a gente pretende operar por esse tempo. A gente só vai parar quando for impossível fazer um resgate de corpos ", disse Aihara.
*Estado de Minas.
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