O Instituto Filadélfia irá inaugurar a Casa de Recuperação para Dependentes Químicos. Voltada para o público masculino, a ideia partiu do repórter fotográfico Wellington Macedo, que tem trabalho na área há dois anos. Também denominada de Comunidade Filadélfia, a instituição deverá atender até 30 dependentes. Já conta com parcerias pública e privada.
Para Wellington, é possível realizar um trabalho sério unindo sociedade, ONG, poder público e setor privado. "Com essa parceria, conseguiremos obter altos índices de recuperação. Já conseguimos o sítio onde funcionará a Comunidade. O Pinheiro Supermercado já se posicionou com o intuito contribuir no funcionamento da casa, assim como a Zenir Móveis, Execute Computadores, Sobral Net, todas já parceiras na causa".
Além da Casa, o Instituto Filadélfia recebeu um kit esportivo contendo bolas, uniformes, skates e outros artigos da Secretaria do Esporte do Estado do Ceará. "Buscamos ainda parceiros na questão de móveis e equipamentos eletrônicos que possam contribuir para a capacitação dos internos", diz ele.
O princípio básico para oportunidade de internamento é que o dependente queira, sendo que a casa receberá apenas casos voluntários. Wellington garante que a forma de atendimento seguirá os parâmetros exigidos pela Agencia Nacional de Segurança Sanitária (Anvisa). "Inclusive, estamos procurando trabalhar em parceria com o Caps AD e hospitais especializados em desintoxicação. Além dos profissionais da saúde, os pacientes terão ainda acompanhamento espiritual, com leitura bíblica, que também se caracteriza como terapia de tratamento", aponta.
Segundo ele, no Ceará, existem diversas comunidades terapêuticas, mas nem todas têm os parâmetros exigidos por lei, o que não acontecerá com a Comunidade Filadélfia. "Teremos atendimento psicológico e psiquiátrico, o apoio de assistentes sociais, enfermeiras e monitores, além de educadores físicos. Todos capacitados para acompanhar os internos. Serão, pelo menos, dez funcionários fixos, já tendo a equipe formada. A primeira reunião da equipe deverá ocorrer na próxima semana, já na preparação da inauguração da instituição".
O tratamento da casa não ficará restrito apenas ao acompanhamento durante o período de internamento, pois o interno terá a oportunidade de ser inserido em diversos cursos, como informática, música e artes. "Geraremos oportunidades de inclusão no mercado de trabalho, onde também ofereceremos estágios para internos que cumprirem com o tempo mínimo de tratamento, que vai de dez a 12 meses", explica. Outra proposta que o fotografo busca, está sendo articulada junto ao Poder Judiciário. "Queremos oferecer o internamento como pena alternativa para os que forem autuados em crimes que envolvam o consumo ou tráfico de drogas", diz Wellington.
FONTE: Sobral em alerta.
Para Wellington, é possível realizar um trabalho sério unindo sociedade, ONG, poder público e setor privado. "Com essa parceria, conseguiremos obter altos índices de recuperação. Já conseguimos o sítio onde funcionará a Comunidade. O Pinheiro Supermercado já se posicionou com o intuito contribuir no funcionamento da casa, assim como a Zenir Móveis, Execute Computadores, Sobral Net, todas já parceiras na causa".
Além da Casa, o Instituto Filadélfia recebeu um kit esportivo contendo bolas, uniformes, skates e outros artigos da Secretaria do Esporte do Estado do Ceará. "Buscamos ainda parceiros na questão de móveis e equipamentos eletrônicos que possam contribuir para a capacitação dos internos", diz ele.
O princípio básico para oportunidade de internamento é que o dependente queira, sendo que a casa receberá apenas casos voluntários. Wellington garante que a forma de atendimento seguirá os parâmetros exigidos pela Agencia Nacional de Segurança Sanitária (Anvisa). "Inclusive, estamos procurando trabalhar em parceria com o Caps AD e hospitais especializados em desintoxicação. Além dos profissionais da saúde, os pacientes terão ainda acompanhamento espiritual, com leitura bíblica, que também se caracteriza como terapia de tratamento", aponta.
Segundo ele, no Ceará, existem diversas comunidades terapêuticas, mas nem todas têm os parâmetros exigidos por lei, o que não acontecerá com a Comunidade Filadélfia. "Teremos atendimento psicológico e psiquiátrico, o apoio de assistentes sociais, enfermeiras e monitores, além de educadores físicos. Todos capacitados para acompanhar os internos. Serão, pelo menos, dez funcionários fixos, já tendo a equipe formada. A primeira reunião da equipe deverá ocorrer na próxima semana, já na preparação da inauguração da instituição".
O tratamento da casa não ficará restrito apenas ao acompanhamento durante o período de internamento, pois o interno terá a oportunidade de ser inserido em diversos cursos, como informática, música e artes. "Geraremos oportunidades de inclusão no mercado de trabalho, onde também ofereceremos estágios para internos que cumprirem com o tempo mínimo de tratamento, que vai de dez a 12 meses", explica. Outra proposta que o fotografo busca, está sendo articulada junto ao Poder Judiciário. "Queremos oferecer o internamento como pena alternativa para os que forem autuados em crimes que envolvam o consumo ou tráfico de drogas", diz Wellington.
FONTE: Sobral em alerta.
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