De acordo com RC, sem esses fatores, “não haverá aliança capaz de manter o desenvolvimento que o Ceará experimenta, depois dos vitoriosos governos de Cid Gomes, Camilo Santana e Izolda Cela”.
Ele, também, destacou que “quem sair como candidato do grupo, que representa um projeto que está mudando para melhor a história do
Ceará, vai ter o apoio de todos envolvidos em combater, no Estado, a face mais radical de um bolsonarismo tosco, que está jogando a população, de novo, na pobreza e no desemprego”.
Para o ex-prefeito de Fortaleza, que é um dos quatro pré-candidatos do PDT ao Governo do Ceará, a aliança que envolve 14 partidos não é um fim em si mesmo. “Essa aliança serve para dar apoio a uma candidatura para enfrentar um candidato que tem uma biografia de leviandade e conspiração contra o interesse do povo. O candidato do lado de lá já esteve em três mandatos públicos e não tem nada para apresentar, que tenha feito em defesa do povo cearense. Para Roberto Cláudio, a vida pública do Capitão Wagner é um livro em branco, onde só existem duas páginas escritas: os dois motins da polícia, que ele liderou, trazendo dor e insegurança para a nossa população.
RC concluiu a entrevista, afirmando que a sua aliança sempre esteve em defesa do interesse maior do povo cearense. “Por isso, com muita humildade, desprendimento pessoal e compromisso com o futuro do Ceará, vamos trabalhar para manter o que está bom e aprimorar o que precisa ser melhorado”.
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