O senador Tasso Jereissati entregou ao senador Chiquinho Feitosa a missão de resgatar o PSDB no Ceará. Tarefa difícil, mas viável, por circunstâncias nacionais. Os tucanos passam pela revitalização, incentivada por novas lideranças, que estão construindo motivações, movimentando o partido.
Chiquinho vai se juntar a Eduardo Leite e João Dória, jovens que tentam resgatar o PSDB, após o terremoto que abateu o partido durante a Lava Jato, incluindo seu maior nome: o ex-governador, ex-senador e atual deputado federal Aécio Neves. Rio Grande do Sul e São Paulo são os dois estados que mantém vivo o DNA tucano. O Ceará, de Tasso, também, tem esse código, mas o senador não conseguiu manter a força política necessária para construir uma bancada de deputados, controlar prefeituras e eleger vereadores.
Ao abraçar de volta o PSDB, Chiquinho Feitosa está trazendo importantes lideranças. Ele foi deputado federal pelo partido, entre 1999 e 2003. Deixou a legenda, para assumir o DEM, partido que acaba de fazer fusão com o PSL, gerando o União Brasil, uma espécie de centrão, só que mais moderno. Chiquinho assumiu o Senado e, agora, reestreia como líder tucano no Ceará
A missão inicial dele é fechar a aliança com o PDT para a eleição de 2022, quando o partido quer participar da chapa majoritária. O segundo passo é formar chapa para a Câmara dos Deputafos e a Assembleia Legislativa. O PSDB poderá ter no próprio Chiquinho um puxador de votos. A reaproximação com o PDT ocorreu na eleição para prefeito, quando Sarto saiu vitorioso.
O senador Tasso comunicou que, após 26 anos com seguidos mandatos - ele foi três vezes governador e duas vezes senador- , não pretende mais disputar eleições, mas segue na vida pública. Jereissati é um bom exemplo. Soube a hora de entrar e de sair das disputas. Será uma referência para se ouvir.
Chiquinho vai se juntar a Eduardo Leite e João Dória, jovens que tentam resgatar o PSDB, após o terremoto que abateu o partido durante a Lava Jato, incluindo seu maior nome: o ex-governador, ex-senador e atual deputado federal Aécio Neves. Rio Grande do Sul e São Paulo são os dois estados que mantém vivo o DNA tucano. O Ceará, de Tasso, também, tem esse código, mas o senador não conseguiu manter a força política necessária para construir uma bancada de deputados, controlar prefeituras e eleger vereadores.
Ao abraçar de volta o PSDB, Chiquinho Feitosa está trazendo importantes lideranças. Ele foi deputado federal pelo partido, entre 1999 e 2003. Deixou a legenda, para assumir o DEM, partido que acaba de fazer fusão com o PSL, gerando o União Brasil, uma espécie de centrão, só que mais moderno. Chiquinho assumiu o Senado e, agora, reestreia como líder tucano no Ceará
A missão inicial dele é fechar a aliança com o PDT para a eleição de 2022, quando o partido quer participar da chapa majoritária. O segundo passo é formar chapa para a Câmara dos Deputafos e a Assembleia Legislativa. O PSDB poderá ter no próprio Chiquinho um puxador de votos. A reaproximação com o PDT ocorreu na eleição para prefeito, quando Sarto saiu vitorioso.
O senador Tasso comunicou que, após 26 anos com seguidos mandatos - ele foi três vezes governador e duas vezes senador- , não pretende mais disputar eleições, mas segue na vida pública. Jereissati é um bom exemplo. Soube a hora de entrar e de sair das disputas. Será uma referência para se ouvir.
*Roberto Moreira.
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