O deputado Ferreira Aragão (PDT) ressaltou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quarta-feira (04/10), que vai apresentar um projeto na Assembleia Legislativa proibindo exposições de arte envolvendo atos “impróprios” com crianças, crime de pedofilia e profanação de símbolos religiosos. “Hoje em dia a arte está absurda e apoiando atos criminosos”, justificou.
O parlamentar destacou a exposição “Queermuseu”, que aconteceu no Rio Grande do Sul e gerou grande polêmica. “Era uma exposição onde os símbolos religiosos foram profanados, as crianças desrespeitadas, e tudo isso com apoio do banco Santander. Um absurdo desrespeitoso que chamaram de arte”, criticou.
Ferreira Aragão citou ainda a intervenção artística do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), que apresentou um homem desnudo. “Era uma exposição pornô. Inclusive fotografaram uma criança fazendo massagem no homem nu. Isso é pedofilia, é crime, e todos ali deveriam ter sido presos”, enfatizou.
O deputado frisou que as últimas exposições de arte não estão apresentando nada substancioso, pelo contrário, estão fomentando crimes contra crianças e religiões. “Não podemos deixar essa moda chegar aqui no Ceará. Espero apoio de todos no meu projeto, que não permite que qualquer ato impróprio seja permitido, escondido com o nome arte”, afirmou.
Em aparte, a deputada Dra. Silvana (PMDB) parabenizou o parlamentar e se posicionou contra os dois eventos citados pelo deputado. Para a parlamentar, é criminoso deixar uma criança interagir com um homem nu em nome da arte ou se desfazer da fé de terceiros.
O deputado Danniel Oliveira (PMDB) adotou a mesma linha de raciocínio. “É preciso respeitar. Não podemos profanar símbolos católicos, nem budistas e nem de nenhuma religião. O respeito à fé do outro precisa ser exercido, e não ser motivo de piada”, assinalou.
*Com AL.
Veja no vídeo abaixo o comentário do deputado:
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