Segundo a assessoria do governador, o plano de trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), logo após o término de seu segundo mandato, está mantido. A informação contraria a propagada ida do governador para o Ministério da Educação. Embora Cid negue o convite e a intenção do PROS em cargos no segundo governo de Dilma Rousseff (PT), seu nome é um dos mais cotados para assumir a pasta cujo orçamento para 2015 é de R$ 12,6 bilhões.
Este será o terceiro afastamento de Cid Gomes nos últimos dois meses. Durante as eleições, no final do primeiro e do segundo turno, o governador se licenciou para incrementar a bem-sucedida campanha que elegeu Camilo Santana, seu apadrinhado político, como o primeiro governador petista do Ceará.
De 20 a 27 de novembro, período em que Cid Gomes ficará ausente, o presidente da Assembleia, Zezinho Albuquerque (PROS), assumirá seu posto. O Presidente do Legislativo é o terceiro na linha de sucessão do Governo do Estado, a quem cabe responder pelo Executivo estadual na ausência do governador e do vice.
O ex-vice-governador do Ceará, Domingos Filho, renunciou ao cargo, em agosto deste ano, para ocupar vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Fonte: Ceará News7
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