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quarta-feira, 5 de abril de 2023

Sesa confirma 13 casos da nova subvariante da Ômicron no Ceará



A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informou, nesta terça-feira (4), que foram identificados casos da subvariante XBB, da Ômicron, em 13 pacientes no Estado. O monitoramento foi realizado em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Ceará).

O primeiro caso da subvariante foi identificado entre os dias 22 e 28 de janeiro deste ano. A nova subvariante XBB, da Ômicron, é mais transmissível, porém não há confirmação se a XBB é mais agressiva que as demais.

Até o momento, houve 7.877 sequenciamentos genéticos para detecção de variantes do SARS-CoV-2 no Estado. A maioria, cerca de 60,3% das amostras analisadas (4.746) correspondem à Ômicron, que foi registrada pela primeira vez no território cearense em dezembro de 2021.

Leia a nota completa:


“A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informa que iniciou o monitoramento de variantes de covid-19 no Estado em janeiro de 2021. Realizado em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Ceará), o trabalho é importante para quantificar e qualificar a diversidade genética viral em circulação no País.

Até o momento, houve 7.877 sequenciamentos genéticos para detecção de variantes do SARS-CoV-2 no Estado. 60,3% das amostras analisadas (4.746) correspondem à Ômicron, que foi registrada pela primeira vez no território cearense em dezembro de 2021. A Sesa identificou no Ceará 13 casos da XBB, uma sublinhagem da Ômicron. O primeiro registro ocorreu na Semana Epidemiológica 4, verificada entre 22 e 28 de janeiro deste ano.

O sequenciamento genético é realizado com base em critérios específicos, contemplando, por exemplo, pacientes com diferentes quadros clínicos, sexos e faixas etárias, perfis epidemiológicos heterogêneos e regiões de abrangência diversas. Cabe ressaltar que o sequenciamento não é um método de diagnóstico.“

*CN7

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