(Divulgação)
De Acordo com MPE, Romário Araújo violou os princípios administrativos da moralidade e da lealdade as instituições públicas, se utilizando do seu cargo de vereador para auferir vantagens indevidas, oferecendo oportunidades fictícias de ocupação de cargos públicos, sem a necessidade de concurso, mediante pagamento.
No Inquérito encaminhado a Justiça pela Polícia Civil consta o nome de pelo menos 36 vítimas supostamente ludibriadas pelo parlamentar.
O MPE, se manifesta no pedido de afastamento, alegando que se faz necessário, haja vista que a improbidade do direito está amplamente demonstrada nos autos, e há risco de dano na permanência dele (Romário), no cargo. “Tudo leva a crer que se sentirá, no cargo, tentando a repetir fatos dessa natureza, bem como da própria proeminência da função por ele exercida poderá trazer prejuízo ao resultado útil do processo”, explica o Ministério Público.
*Blog Wilson Gomes
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